Geovanna Ferreira Gontijo, Juliana Barreiros Porto e Marília Mesquita Resende
10284-Geovanna-GontijoQUALIFICANDO OS PROCESSOS DE TRABALHO GERENCIAIS EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Jessica Cristiane Mendes Da Silva Freitas
Geovanna Ferreira Gontijo, Juliana Barreiros Porto e Marília Mesquita Resende
10284-Geovanna-GontijoJessica Cristiane Mendes Da Silva Freitas
Jessica Cristiane Mendes Da Silva Freitas
Marina Farias de Araújo, Alessandro Vinicius de Paula, Rose Ângela Vieira Passos Bueno e André Baptista Leite
André Baptista Leite, Alessandro Vinicius de Paula, Rose Ângela Vieira Passos Bueno e Emerson José da Silva
© 2020 IX CBPOT 2020 – Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho.
Este post tem 2 comentários
Olá! Sou Profa. Juliana Porto responsável pelo debate desta sessão de pôsteres.
Parabéns pelo trabalho! Gostaria que você informasse quais foram os tamanhos dos efeitos encontrados e que explicasse de que forma a organização pode estimular a cultura ética. Uma observação, é que as referências bibliográficas não estão batendo com as citações.
Olá Profa. Juliana! Muito obrigada pela atenção e pelas pontuações. Será corrigido!
Em relação aos tamanhos dos efeitos encontrados, tivemos;
1. Média de comportamento antiético, 1
2. Média de comportamento antiético pró-organizacional, 41**
3. Fator de clareza, -40**
4. Fator de discutibilidade e sanção, -40**
5. Fator de congruência dos supervisores, -43**
6. Fator de viabilidade, -24**
7. Fator de suporte, -45*
8. Fator de transparência, -30**
Sendo portanto, negativos e inversamente proporcionais à percepção de comportamento antiético e comportamento antiético pró-organizacional. Os fatores que apresentaram essa relação mais forte foram a congruência dos supervisores e o suporte.
Para estimular a cultura ética nessa organização se é necessário estimular comportamentos que condizem com os fatores apresentados. Pensando que essas ações devem partir também dos lideres e da própria organização.